Sabia que cada vez mais as pessoas buscam por atividades como as danças circulares? Dizem que é um refúgio para a alma e o coração.
Como essas danças são coletivas, o seu objetivo é a integração do grupo e o desenvolvimento de valores como compreensão e empatia.
São pessoas de todas as idades, com energias que mostram o melhor de cada uma delas em busca de uma unidade.
As danças circulares celebram a vida em diversos setores. Quem pratica esse tipo de dança sabe o quanto ela é importante para o desenvolvimento do ser como ser.
Elas celebram muitos momentos marcantes na vida de seus participantes, como: nascimento, morte, casamento, plantio, colheita, mudança das estações e muitas outras coisas que fazem parte de suas vidas.
Quem trouxe as danças circulares para a Europa Ocidental, mais precisamente na Escócia, foi Bernhard Wosien, um bailarino e coreógrafo, nascido em 1908 e falecido em 1986. Mas quem a divulgou aqui no Brasil, que foi onde ela ganhou bastante força, foi o mineiro Carlos Solano, em 1984, que passou seis meses na Escócia e nos trouxe a sua experiência.
Não pense que praticar as danças circulares é muito difícil. Nada disso! Elas caminham lado a lado com a simplicidade.
Um dos pontos principais dessa dança é a cooperação entre as pessoas do grupo, um auxiliar o outro, respeitando o tempo de cada um.
Quem participa desse tipo de atividade percebe o quanto a sua vida se modifica, dando espaço à harmonização entre corpo, mente e coração.